Por muito que se tente escapar, a verdade é que o início do ano é sempre mais complicado no que toca a iniciar atividades, talvez porque ainda estamos cansados de todas as festividades ou quem sabe estamos a meio de um reset para começar mais um ano.
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Agora já estamos em fevereiro e os planos para 2020 são muitos, desde novas parcerias, passatempos, e muitas, mas muitas análises. Por agora, o que mais interessa, até porque é domingo, é que nos digam o que é que andaram a jogar na semana que passou?
Por aqui foi assim…
Tiago Marafona
Semana um pouco agitada, mas foi essencialmente marcada pelo meu regresso a jogos da série Dragon Ball.
Continuei e joguei mais meia dezena de horas Yakuza Kiwami 2, mas ao mesmo tempo, resolvi fazer uma pausa de tempo indeterminado na série. Tal com já tinha mencionado no Vocês jogam, nós também #12, cada jogo da série Yakuza são geralmente bastante longos, e, portanto, neste momento talvez não seja o melhor momento para continuar a jornada, apesar de ter gostado imenso do início.
Esta semana também participei e gastei algumas energias com o TETRIS® 99 Grand Prix 11, tenho conseguido reunir uma quantidade considerável de pontos, porém, os pontos adquiridos não foram suficientes para ser um dos felizes contemplados do torneio. A aleatoriedade também tem destas coisas, mas já estou cheio de vontade de ganhar as 999 moedas de ouro do próximo torneio a ser anunciado.
No entanto, o grande destaque vai essencialmente para o meu regresso à série Dragon Ball Z, nomeadamente com o mais recente título – Dragon Ball Z: Kakarot.
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Neste momento já tenho mais do que 20 horas de jogo e a experiência está a ser bastante satisfatória, apesar de não estar à espera de uma autêntica obra-prima, a vontade de meter as mãos num Dragon Ball Z, relembrando alguns dos momentos chave, lutando de uma forma rija e sob uma camada de RPG, está a ser bastante agradável, ao ponto de nem estar a dar pelas horas passar.
Dragon Ball Z: Kakarot era o jogo que precisava há anos. Confesso que a quantidade de títulos que nos últimos anos saíram de Dragon Ball fizeram-me dispensar a minha atenção ao ponto de nem em descidas de preço me fazerem pensar em comprá-los. Mas em Dragon Ball Z: Kakarot, apesar de não ser um título perfeito, com inúmeras coisas que poderiam estar melhores, é simples e eficaz, e principalmente divertido. Com este ritmo de jogo, em breve devo conseguir terminá-lo.
Armando Sousa
Estas semanas não têm sido propícias a muitas jogatanas, mas já estou a entrar no ritmo do novo ano. Enquanto não são lançados os grandes títulos de 2020 (e em que muitos já foram adiados), ando de volta do backlog e ando pela Nintendo Switch em The Legend of Zelda: Link’s Awakening, um jogo que deveria obrigatoriamente ter jogado de lançamento.
Uma cópia quase direta do original de Game Boy que felizmente mantém o seu encanto pela arte gráfica que emprega, mas, ao mesmo tempo, o seu problema de performance não nos deixa aproveitar como deveríamos. Mas quem gosta da franquia o jogo é altamente viciante, andarmos sempre a ver o que podemos fazer a seguir e assim sucessivamente. É um título ainda antigo nas suas mecânicas, na maneira que nos transmite o que fazer, andamos um pouco à deriva, eu só sei mais o que fazer porque terminei o original muitas vezes. Caso estejam curiosos sobre o que é este The Legend of Zelda: Link’s Awakening, podem ver a nossa análise aqui.
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Noutro registo, e não deixa de ser uma aventura, ando também a jogar Journey to the Savage Planet, e está a ser uma boa surpresa. Exploração e humor um pouco fora da caixa são as palavras de ordem, mas isso poderão ler mais na nossa análise no início da semana.
E foi assim a semana de alguns dos elementos da equipa FUTURE BEHIND. Para a semana estamos de volta com mais jogos, mais aventuras e histórias para partilhar.
Um abraço e bons jogos!
