Vocês Jogam Nós Também
OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Vocês jogam, nós também #14

No Vocês jogam, nós também #14 falamos de super-gueirreios e de guerreiros com vigor, falamos de futebol e de fitness, falamos ainda de equipa de segurança especiais que lutam para manter a ordem social, mas acima de tudo falamos do que andamos a jogar.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

Fazemos este texto todos os domingos. Com mais ou menos membros da equipa, esta conversa existe sempre. Existe porque queremos partilhar convosco o que andamos a jogar, mas principalmente porque queremos que partilhem connosco o que é que andam a jogar… queremos conhecer os jogos que vos fazem ficar em frente ao ecrã por horas a fio.

Com isto digam-nos, o que é que jogaram esta semana? Não tenham vergonha, digam-nos… afinal de contas este espaço tem o nome de Vocês jogam, nós também. 

Solid Pop cropped

 

Tiago Marafona

Fevereiro estar a ser marcado pelas várias experiências ao mesmo tempo, depois do já muito afastado mês de janeiro que pouco fez movimentar cds e cartuchos nas minhas consolas, fevereiro promete ser um pouco louco.

Continuo a jornada magnifica de Dragon Ball Z: Kakarot. A aventura não abranda, e tenho-me distraído imenso a fazer missões secundárias e a colecionar as tão desejadas bolas de cristal para desenvolver ainda mais as personagens. Tenho jogado de forma branda, apesar de o início ter sido um autêntico vício.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

Para jogar nas horas brandas, comprei o clássico anual – Football Manager 2020, através de uma magnífica promoção.

O Football Manager apesar de ter poucas novidades de ano para ano, continua a ser aquela diversão continua ano após ano, em que jamais de consegue resistir. Pegar numa equipa e levava ao topo mundial, é sempre um objetivo duro de roer, mas altamente recompensador, e este 2020 não está a ser exceção.

Comecei obviamente com o meu querido Futebol Clube do Porto para experimentar duas épocas, e agora sim vou pegar num clube em que a tarefa seja obviamente mais complexa. É um jogo que nunca se esgota, e a fórmula apesar dos anos, continua imbatível.

André Santos

Depois de uma semana sem jogos, voltei nesta semana que passou e tive tempo para meter as mãos em dois títulos diferentes… vá três, sendo um deles é muito cansativo, mas já lá vamos.

Primeiro quero falar de Tom Clancy’s The Division 2, já tinha jogado parte deste título na Xbox One, mas agora apareceu a oportunidade de o experimentar na PlayStation 4 e, como fã de shooters que sou, não resisti. A oportunidade apareceu porque o jogo encontra-se em promoção na PlayStation Store até dia 3 de março e só me tirou €9.99 da carteira. Mas o que é Tom Clancy’s The Division 2? Para quem não sabe trata-se de um shooter co-op que nos apresenta um mundo aberto onde temos que, na nossa equipa de topo, evitar que a cidade de Washington DC acabe por perder qualquer vestígio de ordem social que ainda tem depois de uma pandemia que acabou com a sociedade como a conhecemos.

A beleza desde título, para além da qualidade gráfica inegável, está na forma em como combina as vertentes de shooter com RPG, mas também como o mundo aberto acaba por se transformar num verdadeiro desafio, pois mesmo enquanto nos deslocamos de uma missão para a outra acabamos por encontrar inimigos que vão meter os nossos reflexos e capacidade de resposta à prova.

Siga o Future Behind: Facebook | Twitter | Instagram

A Xbox One teve trabalho esta semana, o segundo jogo que peguei foi, também ele um shooter, Vigor. O título, que nos é trazido pela Bohemia Interactive, é exclusivo Xbox e apresenta-nos o tão conhecido conceito de Shoot n’ Loot, mas onde temos que construir abrigo numa Noruega pós-guerra.

Embora Vigor seja um jogo gratuito e que já chegou o ano passado, voltei a pegar nele para vos contar o que é que há de novo na segunda season que agora começou. Para além de novas armas e ferramentas há ainda alguns melhoramentos no que toca ao gameplay. É um jogo divertido caso gostem do estilo, e que serve perfeitamente para desenjoar de títulos como Fortnite ou Apex Legends.

Como o texto já vai longo fico por aqui, mas não sem antes contar qual é que o jogo bastante cansativo que referi no início. Não é que o jogo em si seja cansativo, deixa-me é muito cansado. Depois de algumas semanas onde só pegava em exercícios específicos comecei, finalmente, o modo campanha de Ring Fit Adventure e a única coisa que vos posso dizer é que este é o jogo perfeito caso queiram começar a fazer exercício físico, mas não encontraram a motivação necessária… experimentem.

Um abraço, para a semana há mais Vocês jogam, nós também.