Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #23

Na semana em que lançamos a nova forma de apresentar as nossas análises, tivemos ainda tempo para jogar maior parte dos jogos do momento, como Final Fantasy VII Remake ou mesmo Animal Crossing: New Horizons. Mas claro, neste Vocês Jogam, Nós Também, houve ainda tempo para Fallout ou mesmo Ring Fit Adventure. 

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E vocês? Que novas aventuras tiveram? Contem-nos tudo!

Tiago Marafona

Esta semana joguei mais Final Fantasy VII Remake, mais Animal Crossing: New Horizons e Disaster Report 4: Summer Memories.

Não houve entrada de jogos novos no meu catálogo de horas dispensadas às consolas, apenas mais horas de jogo. O início desta semana ficou assinalado essencialmente pela quantidade absurda de horas que dediquei a Final Fantasy VII Remake com a finalização da análise que já podem ler. Há ainda alguns desafios que talvez venha a fazer, com bosses e batalhas que exigem mais atenção de preparação, equipamentos melhorados e matérias aprimoradas para enfrentar inimigos específicos. Geralmente, não costumo fazê-lo em RPGs, mas como as missões secundárias de Final Fantasy VII Remake são banais e os acrescentos da história principal são básicos talvez ainda dedique um pouco mais de tempo a concluir alguns desafios extra.

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Continuei a dedicar alguma atenção a Animal Crossing: New Horizons com visitas regulares durante o dia e sobretudo algum cuidado com a compra e venda de nabos. Estou também a tentar despertar alguma inspiração para começar a arrumar e delinear algumas áreas da ilha que ainda não possuem propriamente uma arrumação. Pegar nas árvores todas, arrumar os espaçamentos, verificar os caminhos e os possíveis rios ou lagos que possam vir a existir. Ainda vai dar algum trabalho, mas devagar se vai ao longe.

E para terminar, a conclusão da análise de Disaster Report 4 Summer Memories e o encerramento em definitivo da aventura que não me deixou boas impressões. Embora o tema seja bom e a inspiração da calamidade esteja no ponto certo, mecanicamente Disaster Report 4 Summer Memories mexe-se muito mal e a sua jogabilidade acaba por retirar o divertimento que poderia oferecer. Tem algumas coisas positivas, mas a maioria delas são medíocres. Há muito por onde melhorar numa possível sequela numerada da série.

Armando Sousa

A semana passada falei-vos que tinha começado Final Fantasy VII Remake, que como devem calcular, esse fim de semana passou num instante. É surreal saber que depois de 23 anos temos de novo este jogo nas nossas mãos. Adorei o que a Square Enix fez com o remake, e para evitar spoilers, só tenho de dizer que vale a pena jogar mesmo que seja em formato episódico, ou o que quer que isso seja em linguagem Square Enix… Já que ainda não foi dito de que maneira e quando será ou serão lançados os próximos títulos de Final Fantasy VII. Há algo de muito especial neste regresso de Cloud e Sephiroth.

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Não joguei muita variedade, mas depois de Final Fantasy Remake, saiu a expansão de Fallout 76, Wastelanders e finalmente temos um jogo Fallout como sempre desejámos. Quer dizer, não é bem assim porque, no fundo, queríamos ter nas mãos um Fallout sem bugs, sem quebras de ligação, com gráficos minimamente atualizados, mas não, apenas temos um jogo que fica bastante semelhante a um Fallout “normal”. Agora, para além de ter os eventos online e desafios diários e semanais como um jogo online costuma ter, com esta expansão voltaram os NPC’s com arcos narrativos muitos fortes, os quais foram sempre o que me fizerem gostar deste futuro apocalíptico. A Bethesda adicionou também novos locais e redesenhou a campanha original de 76 e assim espera conseguir que antigos jogadores votem e que novos consigam comprar este jogo e instalar este conteúdo que é completamente grátis. Eu sei que voltei e mesmo com todos os seus defeitos, há sempre um mundo para explorar e descobrir as histórias mais rocambolescas que já vi.

Paulo Tavares

No momento em que os políticos e a sociedade começam a ver uma “luzinha ao fundo do túnel” de toda esta escuridão em que vivemos de algum tempo para cá, o tempo para jogar tem escasseado. Assim sendo, dediquei-me apenas a duas experiências de jogo que não podiam ser mais diferentes. Operencia: The Stolen Sun, o dungeon crawler/ RPG húngaro ocupou a maior do tempo que disponibilizei para lazer, embora por vezes não o tenha sentido em certos momentos do jogo. É claramente uma experiência que tenta transcender-se, ser mais do que se pretende, mas acaba por falhar em muitos desses aspetos. Nunca a verdade do povo “menos é mais” coube tão bem numa obra deste mundo que adoramos. A análise estará nos próximos dias no nosso FUTURE BEHIND.

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O restante tempo em que consegui arranjar para dedicar ao ócio foi para o recém-chegado a minha casa, Ring Fit Adventure. A aquisição deste equipamento foi por si só um queimar de calorias que desgastou, com diversas quebras de stock, procuras incessantes no mercado nacional e internacional e deslumbramento de alguns preços pelo equipamento que elevariam o ritmo cardíaco de um morto! Até agora tem sido muito engraçado experimentar os diferentes tipos de exercícios, sem apertar muito na sua exigência. Vamos ver quanto tempo vai demorar até me penitenciar pela compra deste instrumento de sofrimento, mas com grafismos e apresentação fofinhos, mesmo à moda da Nintendo. Diz também o povo que “o que não nos mata, torna-nos mais fortes”. Espero que não me mate primeiro!

https://www.youtube.com/watch?v=wvHELogbm2E

André Santos

Uma semana tranquila no mundo dos videojogos, pelo menos para mim! Aproveitei a semana para acabar a análise ao sombrio, mas estratega Alder’s Blood e para começar a análise ao Make War, também ele na Nintendo Switch.

O segundo, Make War, é o caos. Imaginem todas as formas, incluindo aliens, de causar destruição. Já imaginaram? Agora metam todas essas formas de destruição em cenários que podem ir desde a Roma antiga até à Segunda Guerra Mundial, é isto Make War… Tal como o nome indica é destruição e, claro, diversão. Poderão ler mais sobre o título durante a semana em FUTURE BEHIND.

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Numa semana curta, no que diz respeito a horas de jogo, tive ainda tempo para vender e compra nabos em Animal Crossing: New Horizons e claro, dar uns tiros em Call of Duty: Warzone… sem nunca esquecer umas voltas em GT Sport e Nascar Heat 4. Ok, talvez não tenha sido assim tão curta…

Boa semana a todos, bons jogos!