Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #34

Uma semana recheada de jogos diferentes aqui no Vocês Jogam, Nós Também, com alguns momentos de arcade e outros de simulação. Como não podia deixar de ser alguém passou por The Last of Us Parte II, mas ninguém pegou em Animal Crossing: New Horizons.

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Análises que foram lançadas, outras que ainda estão no forno e aqueles jogos que acabamos por ter no ecrã apenas por diversão onde conseguimos olhar para os mesmos sem aquele olhar atento de quem está a trabalhar. E por aí? O que é que vos trouxe momentos de diversão esta semana?

Tiago Marafona

Depois de uma semana de ausência desta rubrica, o meu regresso não traz muito de novo, embora o que fosse expor com mais peso encontra-se sob embargo, mas que poderá ser lido a 14 de julho, pelas 15 horas. Refiro-me obviamente a Ghost of Tsushima. O próximo exclusivo da Sony.

Para além de estar a jogar de forma mais intensiva Ghost of Tsushima, estive a jogar de forma bastante ligeira alguns clássicos de arcade. Continuo a jogar Virtua Striker 2 na Dreamcast em modo arcade, tendo conseguido, curiosamente, ser campeão com o Japão. Aliás, foi também nessas partidas que marquei um golo de pontapé de bicicleta, coisa que raramente consigo (sou mais de pontapé canhão, com remate de fora área). Incrível como Virtua Striker 2 continua a ser altamente divertido e acessível de ser jogado. A classificação através de pontuação de cada golo, era e ainda é, um dos meus aspetos preferidos do jogo. E ainda não consegui bater a pontuação de um golo de 400, marcado algures em 2002.

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Street Fighter 2 continua também a fazer parte do catálogo de partidas rápidas para desanuviar do stress, só que por pouco tempo. É que em modo Turbo, a experiência tende a ser mais intensiva e quando dou por mim já não tenho dedos para tanto. Ainda me falta imenso para voltar a dominar jogos de luta, e por incrível que pareça, não estou a conseguir melhorias significativas durante este processo de regresso às arcadas.

Armando Sousa

Esta semana, sem muito tempo, reiniciei The Last of Us Part II, para tentar platinar.

“Armado” com o New Game Plus estou a repetir o jogo todo (a primeira run demorou quase quase 25 horas), para conseguir todos os colecionáveis e ler todas as notas que me escaparam. O que gosto mais nestes jogos virados para a maneira que nos contam uma história, é a maneira que nos contam várias narrativas secundárias através de cartas, pequenas notas e relatos em áudio (que por acaso este jogo não tem). Contribui para o world building que a Naughty Dog tanto se esforça nos seus títulos e este como o seu trabalho de eleição, não podia de ser dos mais completos nessa vertente. Não vou fazer mais 25 horas, mas não vou andar muito longe.

Imagens de um unboxing – The Last of Us Parte II Edição de colecionador

Paulo Tavares

O verão parece agora chegar com a força de mil Sephiroths, embora saibamos e sintamos que este não vai ser um período de férias, descontração e diversão como outros.

Vai finalmente sobrando mais tempo para pôr os jogos em dia, jogando principalmente de noite. Enquanto se esperam pelos muito aguardados Ghost of Tsushima, Paper Mario: The Origami King e mais lá para o fim do ano Cyberpunk 2077, é tempo de dar o lugar de destaque a outros jogos que estavam, ansiosamente, esperando nos diferentes discos rígidos das consolas que alguém os iniciasse. Ys: Memories of Celceta não se pode queixar esta semana de falta de atenção, pois continuo a dar algumas horas de destaque a Adol e às suas aventuras e desventuras nas misteriosas florestas de Celceta. Entre navegações um pouco confusas e bosses com ataques devastadores, vou-me divertindo à brava nesta entrada no mundo Ys.

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No seguimento da onda revivalista que tenho seguindo com alguma intencionalidade, apareceu também para ser experimentado Mr. Driller Drillland, e tem sido um voltar prazeroso a um passado longínquo de casas de arcadas e de jogatanas entre amigos na Gamecube. Com uma premissa simples, furar através de inúmeros blocos com diferentes cores até encontrar o fim do nível, a simplicidade acaba na sua descrição. Este jogo tem que ser interpretado como um desafio, onde o puzzle ganha força e frustra. A inclusão de vários modos de jogo, incluindo um Modo História, com gráficos lembrando séries de animação da estação televisão Cartoon Network e com as vozes japonesas… Delicioso. Análise em breve no vosso Future Behind.

André Santos

Uma semana diferente por estes lados, imaginem só que não toquem em Animal Crossing: New Horizons ou em The Last of Us Parte II. Parece mentira não é?

A verdade é que estive ocupado a terminar análises como as de Warface: Breakout, uma espécie de CS:GO para consolas, e de Assetto Corsa Competizione que, mesmo com os seus problemas, acaba por ser um dos melhores simuladores que existem para maquinas como a Xbox One e a PlayStation 4. Claro que com o Assetto Corsa Competizione acabei por me lembrar que Gran Turismo Sport existe e não resistir em dar umas voltas a Nürburgring ao volante de um BMW M4, também ele da categoria de GT 3.

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Passei também por Death Stranding, mas disso falarei mais tarde e noutro local. No entanto, nenhum destes jogos foi o escolhido para o destaque da semana. Quero destacar Outsider – Depois da vida, um puzzle game feito pelo estúdio português Once a Bird onde somos levamos numa jornada bastante interessante com um robô humanoide. Outsider – Depois da vida está disponível para iOS e Android e apenas peca por não ter, quem sabe ainda, sido lançado para outras plataformas onde  pudéssemos ultrapassar cada um dos puzzles com auxilio de um ecrã maior.

A análise a este jogo Feito em Portugal estará disponível durante a semana que se segue, aqui em Future Behind.