Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #37

Depois de uma semana em que pouco jogamos, pois os compromissos eram muitos, estamos de volta para o 37º Vocês Jogam, Nós Também. Continuando na temática da semana anterior, queremos começar este texto com um pedido de desculpa, por não termos dito nada a semana passada, não se faz…

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Mas alegrem-se, estamos de volta para o Vocês Jogam, Nós Também. E estando de volta, também Animal Crossing está de volta. Para além disso temos aquele fantástico jogo da EA, FIFA 20, uns quantos indies e ainda o voltar às curvas a grandes velocidades num dos muitos simuladores da Codemasters.

Como não podia deixar de ser, houve quem andasse a dobrar papel e até temos quem vá de Férias… pessoal com sorte! Agora, estão prontos para um mês com lançamentos bem interessantes?

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Tiago Marafona

As noites de insónias fizeram-me voltar a Animal Crossing: New Horizons, e que bela companhia que tem sido. Conforme o desconfinamento começou a ser cada vez mais comum, também fui largando a presença assídua em Animal Crossing: New Horizons – jogo que marcou não só o meu resguardo pandémico como a de vários jogadores por esse mundo fora (as vendas registadas assim o dizem). Coloquei imensas horas de jogo naquele período, e agora sempre que lá volto é por breves momentos, para ver o que tem mudado, e constatar o que têm oferecido de novo as atualizações que a Nintendo tem fornecido.

Nestas últimas visitas consegui uma série de novos insetos e de peixes (os de verão), e também conseguir colher do oceano vários novos Seres Vivos que vão ficar um espetáculo no museu. E por falar em museu, consegui mais uma peça de arte! Não sei se irei continuar a jogar, a conta-gotas, mas a verdade é que continua a saber muito bem picar o ponto e ver como é que estado a ilha que me ajudou a abstrair durante o período critico da covid-19.

Outro jogo que me esteve a entreter durante a semana foi Sword Art Online: Alicization Lycoris, e que não me tem deixado indiferente, contudo isso só peca por ser pelas piores razões. Não me recordo de ter pegado recentemente num RPG com tão pouca personalidade, com tão pouca qualidade em todos os aspetos como este Sword Art Online. Este, até ao momento, até tem conseguido uma particularidade interessante: será muito provavelmente o rei dos ecrãs de carregamento de 2020. A cada passo que tenho dado, a cada pequeno avanço que a história dá, a qualquer respiro que o jogo dá, pumba – um ecrã negro com carregamento à vista. Não tem sido uma experiência fácil, mas em breve estará disponível a análise a este jogo bizarro onde tentarei por palavras explicar de que se trata afinal.

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Paulo Tavares

Antes de ir de férias (finalmente!) tinha que vos dizer o que andei a jogar na última semana e meia, ocupando todos os meus bocadinhos de tempo livres que fui conseguindo reunir no meio da azáfama de papéis e ciclos escolares que se fecham. Paper Mario: Origami King foi o responsável por me agora apelidar de mestre do origami! Bem sei que não é o mais unânime dos jogos da saga RPG que lhe deu origem; os clássicos Paper Mario e Paper Mario: The Thousand-Year Door são ícones do género e não são possíveis de qualquer comparação com este título para a atual Switch. O jogo acaba por ser simplista, acabando o jogador comum acabar por avançar pela narrativa até ao seu grandioso término sem grandes dificuldades.

Também as inovações apresentadas como a ausência de algumas mecânicas RPG e um diferente e polémico sistema de batalhas que parece ser o maior separador de seguidores, não permitiram de todo afastar-me do jogo. A estória bem contada, com mais diálogo do que o costume, cheia de momentos com piadas secas e a novidade de termos alguns momentos que nos põem a pensar com algumas analogias sobre a morte e a perda, que são temas que nunca foram tratados nesta saga apelidada, e com razão, quase juvenil. A beleza dos mundos que vamos desdobrando e sons de qualidade irrepreensível como estamos habituados reforçam o poderio do canalizador em qualquer género de videojogo em que esteja inserido.

Adorei, infantilidades e guilty pleasures deixados de lado. A nossa análise já está por aqui disponível!  Agora vou de férias… Vemo-nos em breve por aqui, no nosso FUTURE BEHIND!

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André Santos

Se o Paulo vai de férias, eu regressei. Mas inveja? Nada! Adoro estar de volta, deixar a praia e o bom tempo para trás, esquecer aquelas noites na varanda a beber algo e à conversa… nada invejoso! Aproveita Paulo 🙁

Agora que soltei uma lágrima e desabafei um pouco vamos lá, o que é que eu joguei? Como não podia deixar de ser voltei a F1 2020, até porque hoje (domingo) temos mais uma corrida de treino para a Liga Bancada F1 que começa em setembro. Para além das curvas a grande velocidade, não resisti, e tal como o Tiago “tive que” voltar a Animal Crossing: New Horizons… muito por culpa da nova atualização que hoje até nos vai dar fogo de artifício. E por falar em ANCH, estejam atentos ao grupo Nintendo Switch Portugal, no Facebook, porque vamos ter uma surpresa por lá já esta semana.

Para além destes dois regressos, tive ainda tempo para jogar Ageless. Um jogo que nos chega da Malásia, desenvolvido por três pessoas, e que nos conta a história de Kiara. Com fortes inspirações em Celeste, mas também em Ori and the Blind Forest, Ageless leva-nos por um mundo de plataformas e puzzles, com uma arte fantástica, onde temos que enfrentar não só os demónios do exterior mas também aqueles que habitam dentro de nós. A análise já está disponível aqui mesmo, em FUTURE BEHIND.

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