Vocês Jogam Nós Também
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Vocês Jogam, Nós Também #46

Estamos de volta para mais uma semana onde vos contamos o que é que andamos a jogar, mas acima de tudo onde esperamos que nos contem o que é que vocês andaram a jogar. No Vocês Jogam, Nós Também temos como objetivo não só estarmos mais próximos de quem nos lê, mas criar um grupo de pessoas, sem lhe chamar comunidade, onde todas as semanas as experiências são partilhadas. Onde todos nós contamos o que é que achamos dos jogos que fizeram a nossa semana.

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Esta foi a nossa, contem-nos da vossa. 

Tiago Marafona

Continuo a comemorar da melhor maneira dos 35 anos de Super Mario, jogando os seus principais títulos, e dando de caras com várias memórias, muitas vezes fazendo-me recuar em pleno para a minha infância.

Esta semana dei continuidade aos jogos em 3D de Super Mario e embarquei na jornada de Super Mario Sunshine, o patinho feio dos jogos em três dimensões do canalizador. As impressões são as mesmas desde que lhe meti as mãos pela primeira vez na Game Cube. A jogabilidade e a forma como o jogo se desenrola, não são de todo a melhor opção que a Nintendo já tomou num jogo da série Mario, mas apesar de ser diferente, desafiador, e ultra afastado de todo o que a Nintendo hoje executa, não deixa de ser um jogo muito interessante, principalmente porque não tem medo de fazer o jogador suar. Super Mario Sunshine obriga a que o jogador domine cada mecânica, cada canto do cenário e cada estratégia para derrotar os inimigos que apareçam pela frente.

Rocket League que se encontra neste momento disponível para ser jogado gratuitamente na Nintendo Switch, também fez parte do meu lote de jogos que estive a jogar esta semana. Apesar de possuir um sistema online ainda com imensos defeitos, principalmente na forma como a escolha das equipas são feitas e dos jogadores que são selecionados, o estilo livre de jogar futebol em quatro rodas é muito divertido. Perdi mais jogos do que ganhei, e isso tanto tem de positivo como de negativo (quem é que gosta de perder?), mas o importante é que o jogo sabe regular bem o progresso de cada jogador e apesar Rocket League ser na sua essência bastante simples, é difícil de ser dominado.

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Outro jogo que estive a jogar esta semana foi Umihara Kawase BaZooKa! que em breve irei partilhar aqui de forma mais extensa a minha opinião, pois é um jogo de análise. Umihara Kawase BaZooKa!, apesar do nome atípico, é um jogo bastante divertido e simples, que me está a fazer recuar nas minhas memórias de infância para os jogos de arcadas, onde o objetivo passava essencialmente passar fases e fases de níveis, e recolher o máximo de pontuação.

E para fechar esta lista de jogos, Super Mario Bros. 35, o battle royal de Super Mario que está a fazer maldades a quem já se esquecia de quanto é duro o primeiro título de plataformas do canalizador. Estou a divertir-me muito, com várias frustrações pelo meio, mas a satisfação é imensa. Já consegui o primeiro lugar mais de uma dúzia de vezes, o que até considero bastante positivo, mas tem sido um misto de emoções a cada ronda. Ainda não defini bem uma estratégia, porque cada sessão é diferente. Super Mario Bros. 35 está gratuito para quem tiver a subscrição do serviço online da Nintendo, e estará disponível até 31 de março de 2021, por usem e abusem, porque o que é bom vai em breve deixar de haver.

Paulo Tavares

Numa semana em que o tempo para jogar foi praticamente limitado à análise de Lost Ember, tentei concentrar-me essencialmente no trabalho para organizar este fim de semana a minha Gamefest 2020, que se realiza no meu cantinho onde posso jogar, entre parte do escritório e a eterna rodopiante máquina de lavar loiça. Jogos desta minha festa privada no fim de semana prolongado? Ori And The Will Of The Wisps, na versão Switch, que já sei que me vai fazer chorar de frustração mas também de emoção. Esperam-se horas bem passadas…

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Vou passar também pelo NBA 2K Forever, atualização 2k21. Brincadeiras à parte, NBA 2k21 é muito mais do que microtransações, mesmo que quem o realiza nos tente convencer do contrário. Análise também em breve por aqui!

Agora vou só ali comprar uma panóplia de porcarias para acompanharem as sessões de jogatanas. Terça-feira vou sentir-me muito mal comigo próprio. Mas isso é só na terça-feira.

André Santos 

Uma semana que começou como um verdadeiro trabalhador das linhas férreas. Unrailed! levou-me a construir redes e mais redes de caminhos de ferros numa tentativa de ligar pontos ao mesmo tempo que em equipa temos que abrir caminho entre montanhas, florestas densas e claro, continuar a construir o caminho de ferro para que o comboio continue a sua viagem… claro que, para além disto tudo, temos ainda que, de forma quase calma (onde a banda sonora ajuda), continuar a atualizar o nosso comboio para que este consiga viajar a todo o vapor. Análise nos próximos dias aqui em FUTURE BEHIND.

Depois de Unrailed!, que durou até quinta feira, foi altura de mudar para o nosso amigo Crash. O Bandicoot mais famoso do mundo está de volta para uma aventura entre dimensões e depressa agarrei o comando para vos dar a análise que estará pronta amanhã. Para além dos modo Pass n’ Play que nos permite jogar a campanha quase em forma “party mode” e ainda o modo contra relógio que nos vai dando alguma competição em casa temos um jogo cheio de cor, com vários mundos onde para além de percebermos as diferenças de cor e som, percebemos também as diferenças nas mecânicas necessárias para ultrapassar cada um dos desafios que nos são impostos durante a nossa busca incessável pelas quatro máscaras.

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Crash Bandicoot 4: It’s About Time traz de volta à ribalta os bons velhos tempos de Crash Bandicoot e já me fez comprar a N. Sane Trilogy para conseguir continuar a rebentar caixas e a falecer, sim falecer… vezes sem conta. O meu record pessoal está nas 56 mortes no mesmo nível, tentem bater isto!