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Sugestões da semana – Videojogos #36

Estamos de volta para mais uma semana de sugestões no mundo dos videojogos. Neste espaço, parte da equipa do Future Behind partilha convosco o que andamos a jogar, mas acima de tudo, o que acreditamos que não devem perder.

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rating recomendado

Armando Sousa

Cá em casa só se tem jogado Metroid Dread e a tentativa de colecionar tudo a 100%.

Estes videojogos despertam o obsessivo compulsivo que vive em mim e quando são videojogos de exploração que são extremamente bem feitos e mapas desafiantes, podem crer que vou tentar fazer tudo. Alguns itens estão bem escondidos, mas é só puxar o mapa e disparar em todas as direções, porque Metroid é isto, quando pensam que estão bloqueados numa sala, disparem em tudo que poderá haver uma surpresa.

Ao passarmos o jogo, vamos basicamente passando por todas as salas, mas aumentar a nossa vida e ter mais mísseis depende tentar encontrar os recantos mais escondidos deste mapa gigante que a MercurySteam desenhou para este grande jogo. Podem encontrar a nossa análise aqui.

Também tenho andado a dar uns toques em Fortnite, o evento de Halloween e principalmente porque jogo com o meu sobrinho. Ele na Switch e eu na PS5.

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O evento Fortnitemares irá decorrer até o dia 1 de novembro e a Epic trouxe muitas surpresas como o Short Nite Show, e como sempre, armas, skins, cosméticos, upgrades, mapas e modos, tudo no contexto da época.

Diga-se que disser, mas a maneira que a Epic apoia o seu jogo é impressionante, a imaginação que é preciso para manter viva a chama dos jogadores em Fortnite, parece que cada vez que entramos no jogo, que tem coisas novas para ver. Sinto isso cada vez que faço um joguinho. Há sempre uma skin de um jogador que nunca vi, há sempre um local no mapa que nunca vi, e isso é bastante refrescante para um jogo desta idade.

Se forem jogar uma partidinha, afianço-vos que o evento de Halloween está bastante bom na sua arte e com desafios muito engraçados para a época.

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André Santos

Com a análise a Alan Wake Remastered feita, lancei-me noutra das análises que estão atraso. Eu sei, eu sei, uma vergonha. Peguei no comando do Google Stadia, no Macbook Pro e comecei a minha aventura pela ilha de Yara em Far Cry 6.

Não olhando para a história que nos é contada e para o ambiente à nossa volta, já que estamos num local nunca antes mostrado ao mundo, a ilha de Yara, Far Cry 6 é isso mesmo, um Far Cry. O mundo criado é vasto e dá-nos muito para fazer, muito por onde escolher.

A série, e o próprio Far Cry 6, é como um daqueles filmes de domingo: recheados de ação, com muitas explosões, momentos de ficar de boca aberta, mas no fim o conteúdo é genérico e sabe a pouco. E isso é ok, caso seja o tipo de experiência que estão a procurar. Far Cry da-nos isso mesmo, um jogo que nos prende não pela história fantástica que tem, não pela inovação nas mecânicas ou no gameplay, mas sim por ser isso: diversão.

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É impossível ficar chateado durante uma tarde a jogar Far Cry 6, o jogo é justo e nunca me deixou irritado. É entrar em Yara, aprender o mais sobre as personagens que nos rodeiam e juntar-mo-nos à causa.

Por agora é isto, mas um dia, durante esta semana, deixo-vos um texto mais completo sobre as minhas aventuras em Yara. Até lá já sabem: caso procurem videojogos para se divertirem, este pode ser uma excelente escolha.