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Sugestões da semana – Videojogos #23

Estamos de volta para mais uma semana de sugestões no mundo dos videojogos. Neste espaço, parte da equipa do Future Behind partilha convosco o que andamos a jogar, mas acima de tudo, o que acreditamos que não devem perder.

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Desde viagens com Deuses, entrar no mundo das produções nacionais ou ir passar um fim de semana a um Hotel Assombrado temos de tudo o pouco, em todas as plataformas para que não fiquem sem o que jogar durante a semana que agora vai entrar.

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Armando Sousa

A minha sugestão da semana é A Plague Tale: Innocence e na versão de nova geração, ou seja, a versão com o patch que melhorou o jogo para as novas consolas.

Não cheguei a jogar a versão original deste titulo, mas agora que foi “oferecido” pelo PS Plus e com upgrade para a PS5 o resultado é bem melhor do que para quem testou o original.

A Focus Home Interactive aumentou a resolução para 4K e 60 fps relativamente às versões anteriores e inclusive anunciou uma versão cloud para a Nintendo Switch. Comecei recentemente A Plague Tale: Innocence por recomendação de amigos e está a surpreender-me.

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Para quem não tem jogado muito mais que Returnal estes meses, tanto por falta de tempo, como por amor ao jogo, A Plague Tale revelou-se uma lufada de ar fresco tanto na história como nas suas mecânicas. Nem todas são bem feitas ou realizadas, mas há um certo fascinio na progressão e de querermos chegar um pouco mais além.

Vou tentar jogar mais A Plague Tale: Innocence, que até agora mostra-se fascinante. Por isso, caso o tenham no PS Plus, joguem… não se vão arrepender.

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Francisco Schai

Esta semana equipei-me com uma lanterna e um aspirador improvisado e fui explorar um hotel assombrado em busca de fantasmas patetas. Na realidade, não cheguei a sair do quarto e atribuí tão ingrata tarefa a Luigi na sua última aventura, Luigi´s Mansion 3. Enquanto o seu multifacetado irmão se tem divertido nos campos de golfe, Luigi viu as suas férias de sonho num hotel luxuoso descambarem numa autêntica caça aos fantasmas. Estas entidades fantasmagóricas, sempre definidas pela sua excentricidade, ocupam os seus quartos e estes apresentam temáticas tão díspares quanto uma pirâmide egípcia ou um estúdio cinematográfico. Há sempre algo novo e surpreendente entre as alcatifas amaldiçoadas.

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Do princípio ao fim, é um jogo que emite um charme muito próprio. As expressões exageradas do sempre assustadiço Luigi resultam muito bem dentro da atmosfera criada. A física dos objetos incentiva-nos a explorar cada centímetro das salas. O uso das ferramentas, como o flash da lanterna e a sucção do aspirador, fez-me considerar novas formas de obter acesso a salas escondidas e colecionáveis.

O Ghostbusters da Nintendo proporciona diversão a potes. Não há nada que se assemelhe no catálogo da Nintendo Switch, o que o torna num dos exclusivos mais interessantes da plataforma.

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Paulo Tavares

Em tempos em que o mais pequeno teaser quase sem informação ou conteúdo pode deixar os fãs de uma saga perto da loucura, por aqui também se anseia por notícias de Kratos e a sua mais que certa viagem até territórios mais frios e inóspitos. God of War sempre me fascinou desde os meus mais tenros anos, porque juntava duas componentes que ainda hoje me deixam a salivar: combate frenético e mitologia. As formas interessantes e bem conseguidas que foram criadas para contar a estória de um homem que escala bem de lá do fundo dos infernos (literalmente!), encontrando e aniquilando criaturas endeusadas sempre com o botão de violência máxima ligado é garantia de bons tempos passados. Como não adorar aqueles três primeiros videojogos?

Em 2018, a dúvida instalou-se. God of War, a última iteração desta franquia, parecia diferente. Mais madura, com um combate menos acelerado, com preponderância da narrativa muitas das vezes. Estranhei, bem verdade, mas depois entranhou. Esta obra do Santa Monica Studio dá este passo bem conseguido em direção da mitologia nórdica, numa descoberta de uma nova relação de pai e filho, unidos por uma morte que desejam honrar, sem se conhecer a verdadeira índole do jovem Atreus.

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Tornou-se rapidamente num dos meus videojogos favoritos de sempre, porque conseguiu unir o storytelling que tanto me fascina com um sistema de combate menos imediato, mas mais pensado e estratégico.

A minha recomendação: God of War, inserido nos Playstation Hits, a preço muito reduzido, é um daqueles que merece estar na vossa prateleira e sair de lá enquanto não há mais notícias de Ragnarok…

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André Santos

Nem sei bem o que recomendar hoje. O sábado foi, no mínimo estranho, o que me levou a esquecer grande parte das coisas que joguei durante a semana. Mas há algo que nunca falha, fazer um plug.

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Mas plug de quê? Perguntam vocês. E eu respondo: ao episódio do Jogo a Jogo que deverá estar disponível a qualquer momento. Falamos, para além da nova Switch (Modelo OLED), de videojogos portugueses que já chegaram, ou estão para chegar, e que de uma maneira ou de outra merecem ser jogados.

Podem ouvir o que eu, o Armando e a Rita achamos de cada um dos videojogos no episódio que ficou marcado por falhas do bot craig, que de forma forçada se acabou por reformar. Mas até ouvirem fiquem com a lista de alguns dos jogos que falamos:

  • Sea of Roses
  • Strikers Edge
  • 12 Minutes
  • Decay of Logos
  • Those Who Remain
  • Out of Line
  • Outsider: After Life
  • Inspector Zé e Robot Palhaço em: O Assassino do Intercidades
  • Inspector Zé e Robot Palhaço em: Crime no Hotel Lisboa

Para além destes jogos falamos de outros títulos que foram, ou estão a ser, criados por mentes portuguesas. Um episódio que mesmo com algumas falhas técnicas merece ser ouvido. Mas digam-me, destes todos quantos já jogaram?